Por anos, Merilyn e o presidente mantiveram seu romance, encontrando-se em quartos de hotéis, em apartamentos de amigos e na casa de Peter Lawford, um ator que se casou com uma das irmãs de Jack, mas que terminou a vida como cáften presidencial, arranjando mulheres para o cunhado e para o clã Sinatra. A história do turbulento romance entre o mais charmoso dos presidentes americanos e a mulher mais desejada do mundo vem contada, com todos os detalhes eróticos, escabrosos e inacreditáveis, no livro Marylin e JFK, de François Forestier, recém lançado pele editora Objetiva. Se você gosta de fofocas de alta linhagem, aqui está um banquete.
O livro de Forestier é um big brother sobre um mundo sóbrio, em que se vê a decomposição mental de uma mulher, uma das maiores atrizes do século 20, triste e tragicamente usada. Ao terminar a leitura, vemos simplesmente que tanto Kennedy quanto Merilyn eram vorazes e autodestrutivos. Ela sonhava o tempo todo com o dia que seria first lady. Era a first lady, do cinema, mas não sabia, não soube nunca. Já Jonh era um “desclassificado, egoísta, insensível, frio”, nas palavras de Forestier. Nunca amou ninguém, nunca fez amor, apenas transava.
O polêmico affair entre Marilyn e JFK durou mais de dez anos. Abaixo, a capa do livro que conta tudo em 216 páginas, à venda por R$ 34.
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